Sobre

Vão se passar dez anos e eu ainda não saberei o que escrever aqui...Prazer, Ksis, 18 anos, casada e futura mamãe.Eterna questionadora, sarcástica, precoce (não, isso não é uma qualidade), de mente livre e opinião ácida. Apaixonada pela cidade de São Paulo, mas com desprezo infinito pelo país onde vivo.Hoje, mais do que nunca tenho orgulho de gostar de mudar meu modo de ver as coisas à todo instante, acho que é isso que mantém em constante transição e faz com que muitos me rotulem. Mas eu gosto, realmente amo ser a personificação da 'metamorfose ambulante'.Amores são poucos: a leitura, a escrita, o bom e velho Rock'n'Roll. Paixões? várias, e mudam conforme o humor. Enjoo muito fácil de tudo, pessoas, lugares, hobbies e principalmente de mim mesma. Talvez seja por isso que tenho o defeito de quase nunca terminar o que começo. Defeito ainda pequeno perto da preguiça, que hoje eu já abraço como companheira de longa data. Não sorrio quando não sinto vontade, não faço amizade com quem eu não gosto realmente e por isso sou taxada de anti-social... vai entender.No mais, vão me conhecendo pelas minhas palavras no blog. O que eu penso me define muito mais do que o meu horóscopo ;)
(Ksis, Autora)



Sempre tem aquela dúvida eterna que nos acompanha desde pequenos: quem sou eu? Já dizia a lagarta à Alice.
A questão é que é difícil “se rotular”, não tem como colocar em palavras como você é ou como se comporta diante das situações que nos acometem durante a vida, mas acho que posso dar uma ideia geral.Eu gosto de coisas antigas. Tenho uma mania incorrigível de gostar do que não me pertence, querer o que eu não posso ter, mas acho que isso faz parte de “ser humano”. Eu sou apaixonada por música, embora a maioria dos artistas de hoje esteja mais interessada em alimentar os ouvidos e acaba esquecendo-se de alimentar o cérebro. Antes de mais nada, a coisa tem que ter alma.Só pra constar, desenhar sempre foi uma paixão natural na minha vida e, por consequência, sempre teve um papel importante nas minhas decisões. Ver aquela ideia tomando forma, o lápis deixando sua trilha – na maioria das vezes confusa – numa folha em branco me faz ter ideias cada vez mais loucas; acho que por isso eu escrevo. O problema comigo é que eu geralmente tenho uma visão amorizada das coisas e acabo distorcendo tudo que vejo. Minha imaginação não pode tocar em nada sem pensar em algo mais bizarro, diferente, impensável...O que acaba me levando a outro ponto: as rosas. Não que elas tenham um papel muito importante, exatamente, na minha vida, mas sua beleza – sutil e ao mesmo tempo complexa – me instiga a desenha-las, toca-las, senti-las. Talvez tenha alguma relação com aquela banda que estourou nos anos 80-90, que consumiu minha vida de um modo que nunca pensei que seria possível (para uma criança que só começou a entender alguma coisa da vida no século seguinte), com armas, rosas, letras incríveis e um frontman problemático... Na verdade, tem tudo a ver, se parar pra pensar. Eu acho sensacional o modo como essas flores em particular mexem com a minha imaginação e com meu emocional, portanto é impossível não acrescenta-las na confusão de pensamentos difusos que enchem minha mente todos os dias. De algum modo, elas se apresentam de maneira voluntária, meio que por vontade própria, como se sempre estivessem lá, naturalmente.Desse modo, eu acabo por misturar duas referências distintas em uma só coisa: a história da Bela, garota que se apaixona por um príncipe solitário, prisioneiro de seus próprios atos, atraída pela beleza escondida nas sombras do impossível, imprevisivelmente emocionante, ideia batida que sempre agrada os corações de gelo da sociedade contemporânea. Isso tudo se entrelaça na minha cabeça, de um jeito que somente eu entendo. E, mesmo depois de tudo, nem eu sei quem sou. 
(Grazi, Colunista)



Tá,vamos começar. Sou uma menina no auge dos seus 14 anos e que namora um carinha perfeito que tem apenas 21 (quase 22 :B).Sou uma super fanática pela Alemanha,e meu sonho é poder estudar esse país fascinate a fundo e caminhar sobre onde era o muro que a dividiu por décadas. Apaixonada por música,filmes,delineador gatinho e batom vermelho,ainda não sei o que fazer da minha vida,embora eu tenha um super interesse em Ciências Humanas. Tá,eu escrevo razoavelmente bem e lembrem-se,não levem minhas criticas muito à sério,eu posso ser bem àcida as vezes :)
Aperte os cintos,livre-se de preconceitos (você vai precisar) e boa leitura xD

(Victoria, Colunista)
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